Selasa, 22 Januari 2013

despideda


Oi, Woody
 
Hoje vim aqui lhe trazer notícias minhas…eu sei, “sumi”, literalmente, das suas vistas; mas, acredite, essa foi minha única maneira de aprender a viver sem você. Estava morrendo, na eterna ânsia de ver você voltar, de receber um telefonema, uma mensagem, qualquer sinal que me dissesse que ainda devia ter esperanças.
E eu sofri tanto…o término repentino arrancou de mim qualquer consciência de tempo e espaço…dias iguais, lugares que se tornavam pequenos pra minha dor, o drama, a raiva e por fim o vazio.
Tenho tentando seguir contente agora…lembra aquele sorriso que vc tanto gostava? pois bem, ele voltou…assim, como a vontade de cantar e encantar !  Só não me peça para voltar aos lugares que fomos, nem escutar as músicas que me lembram vc…isso ainda dói…
A verdade é que tenho fingido que vc nunca existiu, porque dessa forma, fica mais fácil viver. Como ter saudades do que nunca existiu,né? Essa foi a única maneira que encontrei para não cair novamente no ridículo de lhe procurar e pedir aquilo que você não tem mais pra dar (atenção, carinho, companhia).
Vou seguindo pensando que estou fazendo a coisa certa; até porque não tive muitas alternativas,né? Era isso ou o marasmo da solidão.
Eu ainda seguro sua mão…acho que segurarei a vida inteira, porque como um dia disse, algumas coisas são mesmo eternas e aprendi a conviver com isso.
Por enquanto, vivo assim…com meu trabalho, meu filho, meus amigos e essa vontade enorme de que tudo vire apenas uma doce lembrança.
Fique bem, tente ser feliz…é tudo que eu posso desejar agora. Tente ser uma pessoa melhor, tente domar essa sua necessidade de se fazer apaixonante, pra depois sair sem sequer dizer um “adeus” decente. Resolva-se, saiba o que realmente quer fazer da sua vida. Eu só tenho pensamentos bons pra você…
Vou me despedir, como sempre fiz, naqueles tantos e-mails apaixonados que lhe mandei:
 
Um beijo do tamanho da minha vontade…de ser feliz sem você!
Ass.  Jessie

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